A primeira emissão de títulos públicos sustentáveis feita pelo Brasil no mercado internacional -- com prazo de sete anos, vencendo em 2031 -- levantou 2 bilhões de dólares na segunda-feira, com remuneração dos papéis ficando em 6,50% ao ano, segundo o Tesouro Nacional.

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De acordo com a Fitch, sua avaliação desses títulos está sujeita a melhorar ou piorar de acordo com eventuais mudanças na nota de crédito mais ampla do país.

Em julho deste ano, a Fitch elevou o "rating" brasileiro em um degrau, a "BB", de "BB-", atribuindo a mudança a um desempenho macroeconômico e fiscal melhor que o esperado. A perspectiva da nota de crédito do país é "estável" atualmente.

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