No leilão, as empresas disputam as faixas de frequência utilizadas para o 6G — espécie de “pontes” por onde transitam os dados. Com a nova tecnologia, se espera mais velocidade e menos latência nesta transmissão.

Em evento nesta semana, o conselheiro substituto da Anatel Vinicius Caram estimou que o leilão gere em torno de R$ 50 bilhões em investimentos. À CNN, Baigorri afirmou que ainda é cedo para cravar valores a serem movimentados.

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“Em termos de valor, isso é uma avaliação preliminar do Vinícius [Caram]. Isso só será definido após a consulta pública, discussão com Tribunal [de Contas da União], definição das metas”, disse o presidente da Anatel.

O leilão do 5G ocorreu menos de 40 dias após a publicação do edital. Caso siga a tendência, o certame do 6G pode acontecer já no ano que vem. O certame realizado em 2021 abriu concorrência para quatro faixas de radiofrequências (700 MHz, 2,3 GHz, 3,5 GHz e 26 GHz) e arrecadou mais de R$ 47 bilhões.

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