A expectativa dos economistas ouvidos pelo Banco Central para a inflação de 2023 caiu de 5,69% para 5,42%. Na sequência, o mercado revisou as projeções para o índice para os próximos anos: de 4,12% para 4,04% para 2024; de 4% para 3,9% para 2025; e de 4% para 3,88% em 2026.

Apesar das revisões para baixo das estimativas de inflação, as projeções para a taxa básica de juros foram mantidas para este e para os próximos dois anos. Para 2023 a estimativa para a Selic continuou em 12,5% ao ano; 10% para 2024 e 9% para 2025. Apenas para 2026 houve revisão da estimativa, de 9% para 8,75% ao ano.

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Crescimento econômico

Pela segunda semana consecutiva o mercado elevou a estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) de 2023, de 1,68% para 1,84%. Para o ano que vem, porém, houve leve redução, de 1,28% para 1,27%. Para os anos seguintes, 2025 e 2026, novos aumentos de estimativas: de 1,7% para 1,8% e de 1,9% para 1,95%, respectivamente.

No dia 1 de junho o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) anunciou que a economia brasileira cresceu 1,9% no primeiro trimestre de 2023. Na comparação com o mesmo período de 2022 a alta foi de 4%.

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