O memorando de entendimento vai desenvolver mecanismos de financiamento em toda a cadeia de valor do hidrogênio de baixo carbono.

O documento engloba projetos de captura de carbono; eletrolisadores e equipamentos associados; logística e infraestruturas compartilhadas em hubs voltados para essa tecnologia; combustíveis sintéticos; e descarbonização industrial.

A aconteceu durante a COP 28, em Dubai, e valida a possibilidade de co-financiamento, garantias, financiamento de assistência técnica e o desenvolvimento de linha de crédito a ser concedida pelos bancos.

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Também fica incluído o compartilhamento de conhecimentos para estimular investimentos em hidrogênio de baixa emissão de carbono no país.

Na do documento, os representantes do BNDES e do Banco Mundial destacaram, ainda, a importância de uma linha de crédito de até R$ 5 bilhões do Banco Mundial com o propósito de criar um fundo de riscos para apoiar projetos de hidrogênio.

A diretora de Infraestrutura, Transição Energética e Mudança Climática do BNDES, Luciana Costa, afirmou em entrevista à CNN na segunda-feira (27) que o Brasil será, até 2030, o país mais competitivo do mundo na produção de hidrogênio verde.

O Plano Nacional de Hidrogênio Verde, em documento trienal (2023 a 2025), expressa os objetivos do governo Lula para a fonte energética.

*Publicado por Danilo Moliterno.

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