O estoque total de crédito do país avançou em 1,1% no período, a R$ 5,524 trilhões.

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No mês, as concessões de financiamentos com recursos livres subiram 6,5% em relação ao mês anterior. Essa modalidade é aquela nas quais as condições dos empréstimos são livremente negociadas entre bancos e tomadores.

Para as operações com recursos direcionados - que atendem a parâmetros estabelecidos pelo governo - houve aumento de 29% no período.

No mês, a inadimplência no segmento de recursos livres ficou em 4,9% pelo terceiro mês seguido.

Já as taxas bancárias médias tiveram baixa em agosto. Os juros cobrados pelas instituições financeiras no crédito livre ficaram em 43,5%, um recuo de 0,3 ponto percentual em relação ao mês anterior. Nos recursos direcionados, houve baixa também de 0,3 ponto, a 11,3%.

O spread bancário, diferença entre o custo de captação dos bancos e a taxa final cobrada do cliente, recuou para 32,3 pontos percentuais nos recursos livres, contra 32,5 pontos no mês anterior.

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