O tema foi debatido em reunião na manhã desta quarta-feira (28) no Ministério da Fazenda, que contou com a participação de Fernando Haddad e de CEOs de alguns dos principais bancos do país, como Itaú Unibanco, Bradesco, Santander e BTG Pactual.
"Vamos nos debruçar sobre as alternativas, que estão colocadas sobre a mesa tanto pela Febraban quanto pela minha própria equipe no Ministério para que a gente faça uma avaliação cuidadosa, célere, mas faça uma avaliação do que é melhor para o país neste momento", disse Durigan.
Segundo Isaac Sidney, presidente da Federação brasileira de bancos (Febraban), o aumento do IOF pode encarecer o custo do crédito em 40%.
"As premissas foram colocadas do nosso lado, tanto do ponto de vista regulatório e fiscal. A Febraban e os principais bancos privados do país trouxeram como isso impacta as operações, o mercado de crédito brasileiro, de maneira legítima", declarou Durigan.