Collor está no presídio Baldomero Cavalcante de Oliveira. Ele dorme em uma área do complexo penitenciário em que há cerca de 20 celas especiais com suítes.
Sua pena é de oito anos e dez meses de prisão em regime fechado por participar em esquema de corrupção envolvendo a BR Distribuidora, atual Vibra.
Em 2023, a maioria dos ministros da Corte entendeu ter ficado comprovado que Collor recebeu R$ 20 milhões de propina entre 2010 e 2014 para facilitar a construção de obras da UTC Engenharia na BR Distribuidora usando sua influência política como senador.
Os valores aram por lavagem para ocultar sua origem ilícita e a vantagem teria sido dada em troca de apoio político para indicação e manutenção de diretores da então estatal.
Além da prisão, Collor foi condenado a: