A eleição no país vizinho será um dos temas de uma reunião da executiva petista que vai acontecer na tarde desta segunda-feira (29).

Petistas dizem reservadamente que uma nota muito favorável a Maduro pode ser usada como munição por adversários bolsonaristas nas eleições municipais, sobretudo nas grandes cidades onde o debate é polarizado.

Já o PSOL, de Guilherme Boulos, que é historicamente mais crítico ao regime de Maduro que o PT, foi cauteloso.

"O PSOL é radicalmente a favor da democracia. A posição do Itamaraty de exigir transparência contempla o partido”, disse Juliano Medeiros, que integra a executiva nacional da sigla.

O PSOL, porém, ainda não divulgou nota oficial.

Partido mais alinhado com Maduro no campo da esquerda, o PCdoB publicou em seu portal um texto exaltando o resultado e sem mencionar as atas eleitorais que não foram divulgadas.