A vacina ajudaria a impedir o contágio por influenza tipo A (H5N8) (fragmentada, inativada e adjuvada), causada pelo vírus influenza aviário do subtipo A/H5.

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À CNN, a agência informou que o estudo "está em análise em caráter prioritário" - o que significa que a análise a à frente de outros pedidos que estão na fila.

"Já concluímos as fases pré-clínicas e agora estamos aguardando a Anvisa provar o o estudo fase em 2, a fase clínica de estudos que irá estudar se a vacina consegue induzir uma resposta e é segura e bem tolerada em 700 voluntários", contou à CNN o presidente do Butantan, Esper Kallás.

Quando aprovada a próxima fase, os testes serão feitos em cinco centros vinculados ao Butantan no Brasil. Não há casos de gripe aviária em humanos no país. As infecções identificadas nos últimos dias foram detectadas em frangos de granja, em Montenegro, e patos e cisnes de um zoológico de Sapucaia do Sul. As duas cidades estão no Rio Grande do Sul, portanto ainda se trata de um foco localizado.

Nessa terça (20), um teste laboratorial feito em um trabalhador de granja afastou a suspeita sobre a doença. Ele teve contato com aves doentes e apresentou sintomas gripais. O teste no trabalhador foi feito pela Fiocruz. Já os testes em animais são feitos no Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de Campinas (SP).

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