Segundo interlocutores, os servidores eram considerados quadro técnico e não estavam envolvidos nas denúncias de fraudes no Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).
Eles, porém, deixaram os cargos em uma tentativa do novo ministro de desvincular sua imagem de Lupi.
Além disso, Wolney Queiroz estaria insatisfeito com a resposta dada pela comunicação do Ministério da Previdência durante a crise do instituto.
O ministro disse a aliados que faltou agilidade e “falar a língua” das redes sociais durante as primeiras respostas divulgadas.
Outra vaga que segue em aberto é a de secretário-executivo do ministério.
O cargo era ocupado por Queiroz quando Carlos Lupi era ministro.
Fontes relataram à CNN que o ministro está estudando alguns nomes mais técnicos para a vaga de número dois da Previdência.
No entanto, a palavra final, desta vez, caberá ao Palácio do Planalto.
Procurado pela reportagem, o Ministério da Previdência informou que as nomeações devem sair em breve.