Cada conjunto tem suas particularidades que devem ser vistas no manual do proprietário. Mas uma coisa é certa: a troca não pode ser negligenciada. Segundo o especialista em mecânica automotiva Daniel Monteiro, a troca do lubrificante é fundamental quando começam a perder suas propriedades.
“Como a substituição do óleo lubrificante do motor faz parte do plano de manutenção preventiva do veículo, o próprio fabricante fornece a periodicidade ideal para realizar a substituição, que para os motores ciclo Otto atuais fica em média de 10.000 km” , explica Monteiro.
Caso o veículo seja usado em condições severas: uso constante do veículo em trânsito intenso, pequenos trajetos (ex: de 8 a 10 km diário), uso constante em locais empoeirados, entre outros, a matemática muda.
"É preciso consultar a periodicidade, o tipo do óleo e as condições classificadas como severas no manual do veículo para garantir a perfeita lubrificação do motor", aponta o especialista.
No caso dos carros que contam com motores térmicos, há sinais que indicam a hora da troca.
Estes são alguns sinais de que o óleo lubrificante precisa ser substituído o mais rápido possível.
Para a a Cristiane Galindo, a prevenção se torna muito importante. “Me traz segurança sobre o veículo, além de identificar qualquer falha que possa causar algum dano ao veículo, que muitas vezes a despercebido aos nossos olhos”, destaca Cristiane, ainda dizendo que mantém a manutenção preventiva sempre em dia.
"O indicado é obedecer à periodicidade e às condições de uso preconizadas pelo fabricante, pois a maior parte das contaminações do lubrificante não serão identificadas em uma análise visual", afirma Monteiro.
Ele ainda explica que a falta de troca de óleo pode causar não apenas um consumo excessivo de combustível, mas também o desgaste prematuro do motor. Além disso, o custo para consertar não é barato.
O valor para reparar os danos causados pela falta de óleo, pode variar entre R$ 5.000 a R$ 100 mil, em média, a depender do tipo de motor e modelo do carro.