Mais do que o visual, levemente revisto (faróis, lanternas, desenho do para-choque e elementos aerodinâmicos), o novo Taycan e suas versões Cross Turismo e Sport Turismo apostam em motorizações mais fortes, maior capacidade de armazenamento de energia e velocidade de recarga.

Leia Mais

O Taycan foi uma aposta arriscada da Porsche para a eletrificação de sua gama. O objetivo desde o início foi proporcionar prazer ao volante, esportividade e desempenho. Esses atributos se tornaram parte do DNA da marca alemã, presentes nos modelos a combustão.

Os números mostram que os objetivos foram alcançados. O sedã de quatro portas tem mais personalidade do que o equivalente à combustão Panamera – o mesmo vale para as configurações perua.

Uma das prioridades para a engenharia da Porsche foi aumentar a potência disponível nas quatro configurações de trens de força (com opções de tração 4x2 traseira e integral). A versão base (Taycan S) conta com 60 kW extras, enquanto a mais esportiva Turbo S gera 140 kW a mais, com a ajuda do Launch Control. Para entregar respeitáveis 700 kW, o equivalente a 952 cv.

Os novos Taycan andam mais rápido, mas também andam mais. As baterias com maior capacidade de armazenamento aumentam a autonomia, segundo estimativa da Porsche, em até 35%. Para isso, também colabora um sistema de regeneração de energia revisto. E se o peso é o calcanhar de Aquiles dos elétricos, a fabricante de Stuttgart conseguiu tirar, em média, 15 kg de cada versão.

A promessa da Porsche é de chegada ao Brasil dos novos Taycan em 2025. Até lá, seguem em oferta as configurações anteriores.

Tópicos
Porsche